Após se divorciar em 2017, Nikole Mitchell, resolveu abraçar sua sexualidade e agora ganha R$ 500 mil por mês

 

O portal Correio 24h publicou hoje a história de Nikole Mitchell, passou quase 20 anos da sua vida dedicada à igreja, estudando para ser pastora. Mas, em 2017, sua vida virou de ponta cabeça. Com isso ela abandonou a igreja e hoje trabalha vendendo fotos íntimas no OnlyFans, onde recebe cerca de US$ 100 mil (cerca de R$ 560 mil) por mês.

Antes de se tornar uma das estrelas do site de entretenimento adulto, ela, que hoje tem 36 anos, cresceu em uma família batista nos Estados Unidos, tornando-se mais religiosa a partir do momento em que entrou na universidade.

O foco na religião era tanto que, entre 2001 e 2007, não teve nenhum envolvimento com homens, dedicando-se exclusivamente às atividades da igreja. “Eu parei de me encontrar com homens totalmente. Era horrível ficar com garotos no colégio, no sexo da adolescência não sabemos exatamente o que estamos fazendo. Decidi parar de ver qualquer um durante meu período na universidade”, disse ela ao Uol.

Na época, ela acreditava que sexo antes do casamento era errado e, como não queria “se desentender com Deus”, preferiu não se arriscar.

Nikole entrou no seminário logo após se formar na faculdade. Depois de ingressar em uma igreja evangélica, ela começou a se preparar para virar pastora, aprendendo como dar sermões: “Eu senti como se tivesse encontrado minha vocação”, diz Nikole.

Nesse período, ela se casou com John em 2009, teve três filhos com ele e, depois de um tempo, se separou. Ela começou a ficar desiludida com a profissão e até se questionou se era bissexual.

Em 2017, ela abandonou a igreja aos 33 anos e quis começar a abraçar sua sexualidade, em vez de reprimi-la. Com isso, desde 2019 Nikole começou a postar fotos íntimas no site OnlyFans, no qual usuários pagam para receber conteúdos exclusivos.

Ela fatura cerca de US$ 100 mil (aproximadamente R$ 560 mil) por mês e se diz realizada com a nova forma de viver: “Eu honestamente acho que nasci para tirar a minha roupa, parece uma chamada”.