Ela tem a língua bifurcada, implantes de chifres na testa e os dois olhos coloridos também por meio de tatuagens.
O site bhaz.com.br informou que Carol Praddo, 35 anos, chama atenção por qualquer lugar que passe. Moradora de São Paulo, a mulher dificilmente pode ser ignorada pelos olhos de quem a observa. O motivo? Ela realizou modificações corporais extremas, capazes de surpreender até aos mais distraídos, e adotou um apelido que resume o resultado do visual que constrói há anos: “a mulher demônia”.
Carol fez o primeiro piercing aos 16 anos. Desde então, ela não parou mais de atribuir detalhes e modificações ao próprio corpo. Casada e mãe de dois filhos, a mulher trabalha como tatuadora e aplicadora de piercings em tempo integral. E, ao contrário do que muita gente pode imaginar, ela acredita em Jesus Cristo e exercita a fé que possui independente de religiões e denominações.
“Na verdade eu sempre gostei muito de tatuagem, não tinha tanta atração por piercing. Mas quando você vai conhecendo esse universo, você começa a se interessar por tudo e inclusive pelas modificações extremas”, conta.
Mesmo que todo o processo tenha começado há anos, as mudanças mais radicais de Carol surgiram mais recentemente. Ela tem a língua bifurcada – ou seja, partida ao meio -, implantes de chifres que podem ser rosqueados na testa e os dois olhos coloridos também por meio de tatuagens.
Para a “mulher demônia”, os procedimentos são uma espécie de vício. Segundo ela, no entanto, um vício “do bem”. “É a mesma coisa de ir ao cabelereiro e fazer química, quando você assusta já fez algo que não imaginava fazer antes. O meu vício, de me modificar, me transformou hoje na Carol Praddo que eu sou. Aquilo que estava guardado no meu interior veio para fora, eu me sinto bem assim e é algo que me faz bem”, diz.
A respeito dos procedimentos, Carol explica que a dor é algo relativo. “Uma modificação é como uma tatuagem, quando a gente quer a dor acaba sendo insignificante. O que importa é o resultado”, conta.